Vivendo com uma Bela CEO Após o Divórcio by Azul-asiático

Chapter Capitulo 1



Vivendo com uma Bela CEO Após o Divórcio 

Azul–asiatico 

Capítulo

Durval Bezerra, por que você estuprou Lorena Silva? 

Diante do questionamento da família Silva, Durval respondeu calmamente: 

Lorena voltou para casa bêbada no meio da noite, desalinhada. Eu apenas a ajudei a ir para a cama para descansar. E vocês me acusam de estupro. Além disso, ela é minha esposa, como pode ser estupro? 

Mesmo sendo casados, usar a força ainda é estupro. – Retorquiu o sogro de Durval, Dario Silva, irado. 

A sogra Otília também se pronunciou: 

Exatamente. Vocês precisam se divorciar hoje, e você não levará um único 

centavo.4 

As sobrancelhas de Durval se contraíram, como se formassem uma tempestade. 

Nesse momento, a cunhada Aurora Silva falou: 

Pai, mãe, o que vocês estão fazendo? Se não fosse pelo cunhado ter nos dado 50 milhões de reais, vocês acham que teríamos saído de uma família comum para ter uma fortuna de bilhões e administrar dezenas de shoppings? Vocês 

esqueceram tudo o que ele fez por nós? 

– 

Cale a boca. Ordenou Lorena, a esposa de Durval. – É verdade que ele nos deu 

50 milhões de reais, mas durante esses três anos ele não fez nada e apenas 

vagabundeou. A fortuna de bilhões da família Silva foi conquistada com nosso próprio esforço. O que isso tem a ver com ele? 

Aurora estava prestes a rebater, mas o pai interveio: 

Aurora, não fale mais. Eles têm que se divorciar. 

Aurora cerrou os dentes e acabou soltando um suspiro. 

Durval balançou a cabeça. Três anos se passaram e, exceto por Aurora, todos na família Silva o haviam desapontado profundamente. 

Vou pensar a respeito. Disse Durval, antes de se retirar para o seu quarto. 

Despiuse e entrou no banheiro, revelando uma tatuagem aterrorizante de um dragão vermelho que ocupava toda as suas costas. 

Mas aquilo não era uma tatuagem, e sim uma marca com a qual ele nasceu. E dessa marca, ele obteve um poder misterioso. 

A partir de então, sob o nome de Félix Bezerra, ele mergulhou em um mundo de violência e sangue, no exterior, formando os temíveis “Os Mercenários Abissais

Anos depois, cansado da matança e já com riqueza acumulada, dissolveu a tropa mercenária. Mantendo apenas alguns subordinados de confiança, usou toda a sua fortuna para estabelecer o Consórcio do Cabo” no exterior. Contratou uma equipe de primeira classe da Wall Street para gerir o negócio, que rapidamente se tornou um dos consórcios líderes do mundo. 

E ele mesmo, que voltou para a Cidade X, acabou assumindo novamente seu nome de batismo, Durval, optando por se casar com sua noiva Lorena Silva e preparando–se para uma vida tranquila no campo. 

A princípio, a família Silva recebeu os cinquenta milhões de reais que ele deu, como se tivessem ganhado na loteria, tratando–o como um convidado de honra. 

No entanto, à medida que o tempo passava, a fortuna da família Silva crescia e sua atitude em relação a ele mudava, chegando a ponto de não lhe deixar um único centavo em caso de divórcio. 

Saindo de um banho frio, o semblante de Durval tornou–se sombrio. 

Não era que ele não pudesse viver sem a família Silva, mas sim que o avô de Durval devia um favor ao avô de Lorena. 

O único pedido de seu avô em seu leito de morte era para que ele entrasse para a família Silva e retribuísse o favor de anos atrás, algo que já havia sido combinado pelos avôs de ambas as famílias. 

Ele cumpriu sua parte, mas agora a família Silva o rejeitava. 

“Deixe estar, se é assim, vou me retirar e não haverá mais preocupações. Vou me perder na natureza e focar em meu aprimoramento pessoal, não seria isso ainda melhor?” Pensou ele. 

Após tomar sua decisão, Durval saiu do banheiro, prestes a se vestir, quando a porta se abriu e Aurora entrou. 

– Ah, o que você está fazendo? Vista–se logo! – Aurora exclamou, fechando rapidamente a porta. 

Durval rapidamente se vestiu, seu rosto ficando vermelho. Ser pego por Aurora 

assim era extremamente embaraçoso. d 

Estou vestido, pode entrar. Disse Durval, tentando manter a calma. 

Aurora abriu cuidadosamente a porta e, ao confirmar que Durval estava vestido, 

entrou

Ambos se sentaram no sofá, Aurora com o rosto levemente corado, dizendo 

apenas: 

– Cunhado, sei que você está chateado, mas não se preocupe, não vou permitir que vocês se divorciem. Sem você, a família Silva não seria o que é hoje, não podemos ser ingratos. 

Não seja tola, minha querida, nem tudo pode ser forçado. Não interfira nisso. 

Entre toda a família Silva, só Aurora ainda mantinha sua inocência e era capaz de lhe dar algum conforto. 

Vou interferir sim, não ligue para eles. Eles não podem te forçar ao divórcio se você não concordar, acredite em mim. 

– 

– Está bem, eu entendi. – Durval sorriu. Agora vá trabalhar. 

Aurora olhou o relógio e disse: 

Estou indo, cunhado, mas lembre–se do que eu disse. 

Durval assentiu e Aurora se levantou e saiu. 

Durval esboçou um sorriso, acendeu um cigarro e desceu as escadas. 

Chegando à sala de estar, viu que Lorena, seu sogro e sua sogra ainda estavam lá. 

– Vocês não vão trabalhar hoje? – Perguntou Durval. 

“A família Silva tem agora um grande negócio, todos estão muito ocupados, o que poderia estar acontecendo hoje?” Durval pensou. 

Lorena deu um sorriso frio e disse: 

Teremos visitas em casa hoje, estamos nos preparando. 

Durval lançou um olhar aos empregados, que estavam ocupados, prestes a falar quando a porta principal da mansão foi aberta. 

Sr. Murilo, bem–vindo. Por favor, sente–se. 

Seus sogros o receberám calorosamente e conduziram Sr. Murilo até o sofá. 

Lorena também se sentou ao lado dele com um sorriso no rosto, fazendo perguntas amigáveis. 

Durval franziu a testa e sentou–se, acendendo um cigarro. 

Os quatro riam e conversavam, ignorando completamente a presença de Durval. Silencioso, ele queria ver que jogo eles estavam jogando. 

Depois de conversarem por um tempo, Sr. Murilo de repente se virou para Durval e perguntou: 

Este deve ser o Sr. Durval, correto? 

Durval esboçou um leve sorriso, enfim, a atenção estava sobre ele. 

– 

Sim, e você é? 

Sou o presidente do Grupo HT, Murilo Leal. Disse Murilo com um sorriso. 

Durval assentiu e disse com indiferença: 

– Já ouvi falar muito de você. 

– 

Ouvi dizer que você e Lorena estão casados há três anos e ela ainda é virgem. É verdade? Murilo falou sem nenhum constrangimento. 

Durval acenou com a cabeça e disse: 

É verdade. 

Naquela época, ele estava em um momento crítico de sua prática espiritual e precisava manter sua virgindade para conservar energia pura. Assim, ele nunca teve relações sexuais com Lorena. Quando finalmente superou esse obstáculo, Lorena já havia mudado de atitude em relação a ele. Portanto, até agora, eles ainda eram casados apenas no papel. 

Ouvindo isso, Murilo começou a rir alto e disse: 

Lorena me disse ontem à noite, eu mal podia acreditar, mas agora vejo que é verdade. Como você pôde resistir a uma mulher tão linda? Alguma parte do seu corpo não funciona? 

Durval riu friamente por dentro, mas apenas respondeu calmamente: 

Lorena estava bebendo com vocês ontem à noite? Ela te contou tudo? 

– Sim, conversamos à noite inteira. É uma pena que uma pessoa tão boa tenha que aturar um inútil como você. Disse Murilo balançando a cabeça. 

Durval deu outro sorriso frio e falou: 

Parece que vocês já planejaram tudo e estão apenas esperando que eu vá embora, certo? 

+15 BONOS 

Sendo sincero. – Disse Murilo orgulhosamente. – Meu Grupo HT tem um valor de produção de vários bilhões, e recentemente fizemos uma parceria com o Consórcio do Cabo, que concordou em investir cinquenta bilhões em mim. Meu grupo está prestes a crescer ainda mais. Lorena só será feliz se ficar comigo. O que você pode oferecer a ela? 

– O Consórcio do Cabo chegou à Cidade X? – Durval perguntou surpreso. 

Ele sempre evitava os negócios do Consórcio e nunca imaginou que já tinham se expandido para dentro do país. 

– 

Capítulo


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