Chapter Capítulo 22
Capítulo 22
Em sua vida passada, ela conseguiu entrar na Universidade DF graças aos contatos de Sérgio Pereira, mal conseguindo passar.
Desta vez, ela queria ver se conseguia se virar sozinha sem a ajuda de Sérgio Pereira.
Marcos Rodrigues explicava os problemas de forma clara e compreensível, Letícia Silveira fez os cálculos uma vez, comparou as respostas com ele e, no final, conseguiu resolver os problemas.
Um sorriso de satisfação floresceu no rosto animado de Letícia Silveira, “Marcos Rodrigues, eu consegui resolver os problemas, agora nem parecem tão difíceis.”
Marcos Rodrigues concordou, “Eu disse que seu fundamento não é ruim.”
“Letícia Silveira, estude bastante…”
Por que ele ainda estava tão preocupado com ela? Eles só se conheceram a pouco tempo, por que Marcos Rodrigues era tão carinhoso com ela?
“Sim, claro.”
Depois disso, ela pediu ele que ajudasse ela com outros problemas.
Não se sabe quanto tempo se passou, Letícia Silveira cobriu a boca e soltou um bocejo.
Ouvindo esse som, ele parou de explicar, “Vou terminar o resto rapidamente para você. descansar.”
Letícia Silveira respondeu preguiçosamente, “Sim, e você?” Ouvindo o barulho do outro lado, ela adivinhou que ele também parecia estar ocupado.
Marcos Rodrigues apenas respondeu, “Descanse cedo.”
“Espere!”
Marcos Rodrigues: “…”
Letícia Silveira: “Marcos Rodrigues, boa noite.”
Passaram–se três ou quatro segundos até que ela ouvisse a resposta de Marcos. Rodrigues: “Boa noite.”
Depois de desligar o telefone, Letícia Silveira arrumou os livros, desligou o celular, colocou–o para carregar ao lado da cama e deixou uma luz acesa no quarto..
Quando Letícia Silveira adormeceu, não teve mais pesadelos.
Dormiu até o amanhecer.
O despertador tocou e ela se lavou em poucos minutos e saiu de casa enquanto o céu
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ainda estava apenas começando a clarear.
No ônibus, Leticia Silveira sentou–se em seu lugar de costume. Hoje o ônibus não estava tão cheio, e depois de duas paradas, ela viu Marcos Rodrigues, também em seu uniforme. escolar, esperando pelo ônibus no parada à frente.
Letícia Silveira encostou–se à janela do ônibus, apolou o queixo na mão e observou ele. sem disfarçar.
Ela não conseguia entender, Marcos Rodrigues tinha apenas dezoito anos e parecia tão comum agora, como ele ficaria mais velho e mais atraente com o passar dos anos?
Ele tinha traços faciais firmes e fortes, e sua pele era um bronzeado saudável, mas muito. masculino.
Quando o ônibus parou e Marcos Rodriques sublu, sua estatura ereta destacava–se na multidão. Leticia Silveira propositalmente mudou para o assento junto à janela do corredor, segurando sua mochila, mas Marcos Rodrigues fingiu que não viu ela e não sentou no lugar vazio. Em vez disso, ficou de pé na frente dela, segurando firme na barra, um local onde raramente se via outra pessoa do mesmo colégio. Ele segurava a barra com força, mas suas palmas eram ásperas, mesmo usando creme para as mãos, os calos de suas palmas não desapareciam.
Em sua vida passada, quando Marcos Rodrigues tocava sua pele, Leticia Silveira sempre. achava áspero e desconfortável.
Marcos Rodrigues tirou um papel branco dobrado da mochila, “Tome.”
“Outra carta de amor que você escreveu para mim?” Letitia Silveira brincou em voz baixa, com um sorriso e olhos encantadores olhando para ele. Mesmo que ele tentasse manter a calma no rosto, Marcos Rodrigues acabou se entregando, como alguém poderia ser tão
tímido?
Marcos Rodrigues: “…”
Letícia Silveira abriu a carta e, de fato, era uma reflexão de oitocentas palavras que parecia muito com algo que ela própria escreveria.
Ela expressou surpresa: “Você realmente escreveu isso?”
Observando as letras meticulosamente escritas no papel, que eram incrivelmente semelhantes às dela. Leticia Silveira já tinha visto a caligrafia dele antes, e não era assim. Imitar a escrita de alguém definitivamente não é algo que se aprende da noite. para o dia.
Quantas coisas mais Marcos Rodrigues tinha feito atrás dela, que ela não sabia?