Caminho Traçado: Meu bebê é filho do CEO by Célia Oliveira

Capítulo 0025 

Toda a sua expectativa foi ao chão, quando viu o nome de Ethan na tela.

Mas, o que ele queria naquele horário? Não era para ele estar com a noiva?

Alô – atendeu desconfiada. Mas estranhou o silêncio do outro lado da linha. – Senhor

Ethan, está tudo bem?

Vem me buscar

–

Enfim, Ethan disse. Sua voz parecia meio embolada.

O senhor está bêbado?

–

Perguntou confusa.

– É o que parece? ele perguntou.

– Acredito que sim, já que está me ligando.

Para de falar e vem logo, Rafaela. Repetiu.

–

Você já viu que horas são?

–

–

ela perguntou.

Claro, acha que uso o celular apenas para ligação? – ele respondeu. Estou bêbado e não posso dirigir, então venha logo.

– Por que não chama o seu motorista?

É o dia de folga dele.

Então pegue um táxi.

Se você não aparecer no Paradise, em menos de vinte minutos, não precisa ir trabalhar

amanhã.

—

–

Dizendo isso, ele desligou o telefone.

O que foi isso?

-se perguntava, ainda olhando para a tela do celular.

Ela tentou ligar para ele de novo, mas o telefone estava dando fora da área de cobertura. Ela tinha ciência de que aquela não era sua função e que o que Ethan estava fazendo era fora da lei, mas ficou preocupada, dele executar sua ameaça. Então, ela vestiu um casaco em cima de sua

de dormir e foi para Paradise, que ficava a três quadras de sua residência.

roupa

Chegando ao Paradise, já viu Ethan escorado no balcão, como se estivesse dormindo. Se aproximando de lá, tentou acordá–lo.

Ethan –o chamou, fazendo com que ele abrisse os olhos e a olhasse.

Boa menina, sabia que você viria — ele disse sorrindo.

O que isso significa? Não estamos no horário de trabalho e mesmo assim me ameaça?

Deve saber que quando se trabalha para mim, não existe essa de um horário a se cumprir,

Não sou um cãozinho adestrado.

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Realmente, às vezes você me trata de um jeito muito rebelde, acho que precisa ser adestrada.

Tem noção do que está falando?

Esquece, toma ele estendeu a chave do carro para ela. Me leve para meu apartamento.

–

Já está muito tarde, chamarei um táxi para o senhor.

Não te chamaria, se quisesse pegar um táxi. E mais uma coisa, não me chame de senhor, quando estivermos fora da empresa.

Não existe outra pessoa que poderia chamar?

Ignorou a sua repreensão.

Faz o que estou mandando e fica quietinha, porque a minha cabeça está doendo.

Ethan se levantou cambaleando, e se apoiou no ombro de Rafaela.

– Isso não está certo… – ela sussurrou.

Realmente, há muitas coisas que não estão certas. O mundo é injusto, Rafaela, se acostume

com isso se quiser sobreviver – encostou a cabeça no ombro dela.

Você está bebinho, nem sabe mais o que fala. Se eu te jogar no chão de proposito, será que

se lembraria amanhã?

Eu ouvi isso… – ele sussurrou.

Os dois caminharam até o carro dele, que estava estacionado do outro lado da rua. Rafa o ajudou a entrar no carro e depois se sentou no banco do motorista, onde deu partida.

—

Você quer que eu te deixe na casa de seus pais? Ela perguntou.

Não, nem pense nisso. Me deixe em meu apartamento.

E onde fica o seu apartamento? Eu não faço ideia de onde mora.

No Brooklyn, coloca no GPS o nome casa, que ele vai te mostrar o caminho respondeu, antes de cair no banco, parecendo dormir,

Respirando fundo, ela decidiu não dizer mais nada. Já havia saído de casa sem avisar Kate e agora estava dando uma de motorista para o seu chefe bêbado. Aquilo não poderia ser mais aleatório do que pensava. Enquanto dirigia, lembrou

que Ethan havia combinado de encontrar a noiva a noite, mas por que ele estava no Paradise sozinho? E mais estranho, por que ao invés de ligar para outra pessoa, ele ligou diretamente para ela?

Chegando ao condomínio onde Ethan morava, estacionou o carro na garagem e o acordou, para que ele descesse do carro.

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Não sou um cãozinho adestrado.

Realmente, às vezes você me trata de um jeito muito rebelde, acho que precisa ser adestrada.

-Tem noção do que está falando?

Esquece, toma ele estendeu a chave do carro para ela.

–

Já está muito tarde, chamarei um táxi para o senhor.

Me leve para meu apartamento.

Não te chamaria, se quisesse pegar um táxi. E mais uma coisa, não me chame de senhor, quando estivermos fora da empresa.

– Não existe outra pessoa que poderia chamar? – Ignorou a sua repreensão.

– Faz o que estou mandando e fica quietinha, porque a minha cabeça está doendo.

Ethan se levantou cambaleando, e se apoiou no ombro de Rafaela.

–

Isso não está certo… ela sussurrou.

Realmente, há muitas coisas que não estão certas. O mundo é injusto, Rafaela, se acostume com isso se quiser sobreviver encostou a cabeça no ombro dela.

–

– Você está bebinho, nem sabe mais o que fala. Se eu te jogar no chão de proposito, será que

se lembraria amanhã?

Eu ouvi isso… ele sussurrou.

–

Os dois caminharam até o carro dele, que estava estacionado do outro lado da rua. Rafa o

ajudou a entrar no carro e depois se sentou no banco do motorista, onde deu partida.

Você quer que eu te deixe na casa de seus pais? – Ela perguntou.

Não, nem pense nisso. Me deixe em meu apartamento.

E onde fica o seu apartamento? Eu não faço ideia de onde mora.

No Brooklyn, coloca no GPS o nome casa, que ele vai te mostrar o caminho respondeu, antes de cair no banco, parecendo dormir.

Respirando fundo, ela decidiu não dizer mais nada. Já havia saído de casa sem avisar Kate e agora estava dando uma de motorista para o seu chefe bêbado. Aquilo não poderia ser mais aleatório do que pensava. Enquanto dirigia, lembrou–se que Ethan havia combinado de encontrar a noiva a noite, mas por que ele estava no Paradise sozinho? E mais estranho, por que ao invés de ligar para outra pessoa, ele ligou diretamente para ela?

Chegando ao condomínio onde Ethan morava, estacionou o carro na garagem e o acordou, para que ele descesse do carro.

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— Já chegamos, é melhor você descer.

–

Moro na cobertura, me leve até lá.

Vou pedir para alguém vir te ajudar

–

tirou os cintos, para descer do carro. Assim pediria a

ajuda de algum vigilante para levá–lo, mas Ethan segurou o seu braço.

Capítulo 0026