Chapter Capítulo 199
Capítulo 199
Giselle percebeu o que se papassavano coração dela e, com um sorriso frio, anunciou para todos, “A parte mais lernouioramanté da sua música é uma cópia descarada da ‘Sincero’ da
Sra. Melodia!!
Assim que essas palavras fororap pronunciadas, um silêncio sepulcral tomou conta do ocal. Como assim?/A composicicndede Caterina tinha plagiado a parte mais emocionante
da música da Sra. Melodia?a?
Sra. Melodia era uma lencia no muncitacado piano, tendo conquistado inúmeros prêmios prestigiosos nacionais e intercaponataisosos últimos anos, e era considerada uma mestra
10 mesmo nível que o Sr. Revnerer!
Mas Sra. Melodia era mais misterio sasauque Orsi, Reyner, ninguém sabia como ela era ou
quantos anos tinha.
Sra. Giselle, como pode ter tanta certezazdedeugle Caterina copiou a obra da Sra. Melodia? O apresentador tentou armenizara sisiacacão “Eu também sou fã da Sra. vielgdia, mas não sabia que ela tinha uma usipochchanada Sincero… Você tem alguma
Drova?
Caterina sentit um alívio interior. Até o aprosencntadoratacoconhecia a ‘Sincero’ da Sra.
Melodia. Além disso, a parte emocionante que ela latilitizovana sua música tinha sido lirada diretamente do quarto da isabellala!
Na época, ainda estava na letra de mão de Isabebella!
imais, ela anha pesquisado várias vezes na internet el qumdacer encontrou essa parte da Tuisica, por isso se sentiu segura para usá-la ousaciarnente teanausuarorópri
sabelle levantou seu olhar prequicoso, despreocupatia corro cuque acont andadbodia ouvir os murmurios de indignação de Yolandadaasalátagede ara
Decue a Sra. Giselle está fazendo? Se não quer premiar a Caterinan au tudodben Scusada de placiar o trabalho de uma mestra? Isso é para fazer er Gatəterinaapa
engonha. Ele toca piano tão bem, precisa rouba a obra de alguiere?”
Modarem estava pronta para subir no palco e confrontar Sra. Gisellelle.
mposição!
alco, e
Wisselson Dias segurou sua mão, “Talvez Sra. Giselle tenha ouvido muitatas pooxicos de piano e achou alguma semelhança, pensando que Catarmancocopiou. vegnanteraer a calcia e esperar um pouco mais!
pnyan lado. ce sentia um pressentimento ruim: Sra. Giselle sempre foi justste iaripaperial. lão tivesvesse Hovas cuficientes, ela não diria isso…”
Aaron on: OQUE VOCÊ na acredita na Caterina? Há pouco tempo você ainda estavava pando elo omine mente delac. Yolanda estava um pouco irritada.”Quele,
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estranho…”interferiu o Sr. Valente: “Não foi a Sra. Giselle que estava atrás de vocês querendo fazer da Caterina sua discípula? Por que, então, no palco, Caterina disse que Sra. Giselle não a queria e que ela não era digna das roupas e joias desenhadas pela Sra. Zaira?”
Yolanda ficou pálida e sem saber o que dizer. Ela havia esquecido esse detalhe!
Anteriormente, havia se gabado para o Sr. Valente que Sra. Giselle queria fazer de Caterina sua discípula, mas elas achavam que o nível dela era muito baixo, queriam apenas ser discípulas do Sr. Reyner…
Era como atirar uma pedra no próprio pé…
O Sr. Valente também percebeu que ela havia mentido, olhando-a com um misto de desprezo e desdém.
“Provas? Claro que as tenho!”Giselle proferiu cada palavra com uma força que deixou todos estupefatos.
Caterina empalideceu, não, isso não podia ser possível…
“Antes de mostrar as provas, eu gostaria de perguntar, o que você pretendia expressar com a parte mais emocionante desta sua ‘Tristeza’?”
Caterina sentiu-se repentinamente mais confiante com a pergunta que lhe fizeram, pois já havia discutido isso com seu professor particular. O tutor lhe dissera que, naquela parte específica da composição, ele percebera uma tristeza imensa e avassaladora.
“Claro que é tristeza! Cada um interpreta a música à sua maneira, mas eu creio que uma boa música é capaz de tocar as pessoas, de provocar empatia. O que eu tentei transmitir com esta peça, assim como o nome que lhe dei, é uma tristeza sem fim! Uma pessoa envolta pela tristeza, tentando se libertar, mas incapaz de escapar…”
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