Chapter Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Capítulo 62
Capítulo 62
Rodrigo o levantou do chão: Não se preocupe, você também pode“.
Carlos nu e balançou a cabeça, suspirando. Estou velho, já se foram os impulsos de minha juventude, às vezes elho para as mulheres em minha cama e sinto que são todas iguais.
Rodrigo acena: “O preço ainda não é o mesmo
Carlos deu uma gargalhada
Os dois já estavam distantes, enquanto João concentrou toda sua atenção em Cecilia: “Como você se sente me vendo com a Tiana? Está arrependida? Se você se arrependeu, podemos…..
“João!“, interrompeu Cecilia, Tenho que chamar a Tiana para sair?“.
João olhou para ela em choque, com os olhos cheios de mágoa e descrença: “Cecilia, você não tem emoções?”
Os olhos de Cecilia se estreitaram levemente, e através do homem zangado, ela parecia ver o rosto de uma mulher histérica batendo própria cabeça contra a parede e a xingando, “Você é estúpida? Você nasceu para mim ou não?”
Sua inutil sem sentimentos!”
Quantos anos ela tinha naquela época?
Três anos? Quatro anos?
Cecilia não conseguia se lembrar
Seu olhar era fno e sem emoção quando ela empurrou a mão de João e entrou na
Ao abrir a porta, Tiana, sentada entre várias pessoas, levantou o olha
Ela De repente se sentiu pena de Tiana.
ala privada sem expressão.
diatamente cheia de panico e vigilância.
As dez horas da noite, o grupo não tinha intenção de i embora, então Cecilia e Brisa se despediram do lider da turma e foram embora.
Brisa pegou o último metro para casa e Cecilia voltou a pé para a Vista Azul.
Chegando em casa, ela tomou um banho e foi dormir.
De madrugada, Cecilia acordou de um pesadelo ao ouvir barulhos na sala de estar…
A noite estava escura la fora, ela olhou o relógio uma da manhã.
Um ladrio?
Não devena haver ladrões em um baino de luxo como este.
Cecilia se levantou abriu a porta e viu que a luz da cozinha estava acesa e uma figura estava em frente à geladeira.
Rodrigo estava em frente à geladeira, confuso com o interior repleto de iogurtes, chocolates e bolos, e só depois de um tempo encontrou sua gamafa de agua num canto.
“Sr. Navara“, disse Cecilia
Ela não esperava que Rodrigo volta*se àquela hora
Rodrigo desatarraxou a garrafa de água e tomou um gole, dizendo com uma vor fraca: “Acordou? Tomei um pouco de vinho, mais perto daqui, e vim descansar enquanto você se deita“.
© Baunilha Azul realmente era perto dali.
Cecilia a*sentiu e voltou para o seu quarto
Rodrigo terminou de beber água, foi para o quarto e tomou banho, deitando–se na cama sem nenhum sinal de sono.
A dificuldade para dormit somada ao álcool, delava seu cérebro particularmente agitado, e ele sabia que não conseguiria dormir
cedo.
Ele se levantou e foi até o sofá, pegando um livro para ler.
Cecilia bateu na porta e entrou para ver o homem sentado no solo sob a luminária de chão, o brilho amarelo quente delineando seu perfil lateral severo, uma sensação de indiferença a distanciamento no escuridão da noite.
Rodrigo olhou para cima, “Precisa de algo?”
Cecilia colocou o chá que trouxera na mesa de centro, com uma voz suave, “Fiz um chá para curar a ressaca, juda com a dor de cabeça.”
Rodrigo somriu de forma leve e elegante, “Obrigado“.
“De nada, se estiver tudo bem, eu vou…”
“Fica comigo um pouco!”
As palavras de Cecilia foram interrompidas por Rodrigo, que falou lentamente: “Se você não estiver com sono, pode se sentar comigo por um tempo?”
1